Deus Rá |
Os egípcios antigos adoravam literalmente
centenas de divindades, cada uma governando aspectos diferentes de sua vida
espiritual. Não havia um deus ‘chefe’ e vários cultos dominavam através dos
tempos – apesar de que os deuses criadores Amon e Rá chegaram perto da
supremacia. Aqui separamos os deuses mais conhecidos e parte de suas histórias:
Amon significa ‘o invisível’ e há apenas algumas
histórias sobre ele, apesar dele ter sido considerado o criador de todas as
coisas. Durante o reino do meio, um centro de culto a Amon cresceu em Tebas
(moderna Luxor), onde era associado com o deus do sol Rá e adorado como
Amon-Rá. Mais tarde, ele foi o favorito da família real e, na 18ª Dinastia, ele
superou todos os deuses.
Rá tinha várias formas durante o dia. Ele era um
deus vivo de dia e morto à noite. Ele nascia de manhã como uma pequena criança,
se transformava em homem no meio do dia e era um velho ao pôr-do-sol – para então
renascer na manhã seguinte. Dessa forma, os egípcios explicavam o movimento do
sol no céu. Acredita-se que ele tenha sido o pai dos reis e de todos os deuses
importantes.
Nut, Geb e Shu |
Nut e Geb são retratados como amantes
apaixonados. Durante o dia eles eram separados por Shu, o deus do ar. Mas à
noite, Nut descia para fazer amor com Geb. O amor deles deixou o marido de Nut,
Rá com raiva, que decretou que ela não poderia ter filhos durante os 360 dias
do ano. Infeliz, Nut pediu ajuda a Thoth, o deus da sabedoria. Thoth roubou luz
da lua para criar cinco dias novos (fazendo com que o ano durasse 365 dias);
foi quando Nut deu vida a quatro crianças.
Osíris era um dos filhos de Nut e Geb, ao lado de
sua irmã Ísis (com quem se casou) e seu irmão ciumento Seth, que mais tarde o
matou. A pele de Osíris é verde para
representar a vegetação e a fertilidade – como rei, ele ensinou os egípcios a
ser fazendeiro.
Apesar dele ser o deus do submundo, ele não é um demônio ou um deus obscuro. Ao contrário, ele representa a esperança dos egípcios em viver em glória para sempre na vida depois da morte.
Apesar dele ser o deus do submundo, ele não é um demônio ou um deus obscuro. Ao contrário, ele representa a esperança dos egípcios em viver em glória para sempre na vida depois da morte.
A Balança de Anubis |
Anubis era um deus antigo, guiando os mortos a
caminho do submundo muito antes de Osíris ter se transformado em um deus
importante. Entretanto, ao ajudar Ísis a mumificar Osíris depois de sua morte,
ele também se tornou o santo benfeitor dos embalsamadores.
Anubis era associado com Ma’at, a deusa da justiça. Os egípcios acreditavam que quando você morresse, você viajaria pelo Corredor dos Mortos. Lá, Anubis pesaria o seu coração contra a pluma de Ma’at, estabilizando a balança primeiro para garantir exatidão. Se o seu coração pesasse mais do que a pluma, ele seria comido pelo demônio.
Anubis era associado com Ma’at, a deusa da justiça. Os egípcios acreditavam que quando você morresse, você viajaria pelo Corredor dos Mortos. Lá, Anubis pesaria o seu coração contra a pluma de Ma’at, estabilizando a balança primeiro para garantir exatidão. Se o seu coração pesasse mais do que a pluma, ele seria comido pelo demônio.
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